Existe um instante em que a realidade se estilhaça e revela seus contornos invisíveis. Fragmentos Etéreos é mais que uma coleção digital, é uma cartografia visual da alma, onde cada traço se desprende da matéria e se reconstrói em um novo paradigma.

 

Aqui, rostos não são apenas rostos. São memórias dispersas, ecos de identidades ancestrais que se fundem em geometrias impossíveis. Cada obra é um reflexo do transitório, um vislumbre do que é efêmero, mas que ressoa na eternidade.

 

Linhas tensionadas rompem o espaço-tempo, cores vibram como pulsos cósmicos, e formas se dissolvem em um universo onde tudo é parte de um todo invisível. A mente, antes cativa da ordem linear, agora se perde e se encontra em um emaranhado de percepções fractais.

 

Fragmentos Etéreos não é um destino, é um percurso. É a desconstrução do olhar, a subversão da simetria, a ruptura entre o conhecido e o indizível. Um convite para aqueles que ousam ver além do que é mostrado.